É o produto da interseção do que
fomos/estávamos, somos/estamos e seremos/não seremos.
O elo ou a assimetria (sempre mais forte) dos quereres, estares sempre ou de vezes em quando a fim do que em nós nos é tão desigual, ou extremamente parecido e familiar, que pulsa e repulsa quando nos parece estranho.
Mais simples do que pensamos, mais fácil do que esperamos, menos perfeito do que idealizamos e ad infinitum incompleto, faltoso e excessivo, simultaneamente.
Nada é tão perene que não possa ser modificado daqui a quinze minutos; e sigamos na busca.
Work in progress porque precisamos de reparos eternamente!
O elo ou a assimetria (sempre mais forte) dos quereres, estares sempre ou de vezes em quando a fim do que em nós nos é tão desigual, ou extremamente parecido e familiar, que pulsa e repulsa quando nos parece estranho.
Mais simples do que pensamos, mais fácil do que esperamos, menos perfeito do que idealizamos e ad infinitum incompleto, faltoso e excessivo, simultaneamente.
Nada é tão perene que não possa ser modificado daqui a quinze minutos; e sigamos na busca.
Work in progress porque precisamos de reparos eternamente!
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